Rui Falcão falou por videoconferência da Justiça Federal de São Paulo. Zanin perguntou se durante a extensa trajetória política, Rui Falcão teve algum tipo de relação pessoal e política com Lula.
"Principalmente relação política. E, nessa relação, estou muito preocupado com o processo de perseguição que vem sendo movido contra ele. Coisas do Judiciário, da mídia... Cujo único objetivo é impedir que ele seja candidato a presidente da República e devolva ao Brasil a esperança que o povo tem", disse Falcão.
"Não é propaganda política aqui senhor Rui. Não é o momento de o senhor fazer isso", disse Moro, repetindo o discurso que sempre faz quando uma testemunha diz o que ele não gosta de ouvir.
Falcão rebateu dizendo que estava apenas respondendo à pergunta dos advogados no processo que o Ministério Público acusa o ex-presidente de ter recebido propina da Odebrecht e da OAS por meio da aquisição e de reformas do sítio. Lula já provou não ser proprietário do imóvel.
Não é a primeira vez que Moro se incomoda com a resposta de testemunhas. Recentemente, o jornalista e escritor Fernando Morais foi interrompido e repreendido por relatar uma situação que presenciou demonstrando o prestígio que o ex-presidente Lula tinha internacionalmente.
Na audiência desta segunda, Rui Falcão respondeu as perguntas da defesa e negou qualquer ato ilícito praticado por Lula ou pelo partido. Moro não quis fazer perguntas e nem o Ministério Púbico e o depoimento durou apenas sete minutos.
Moro também considerou prejudicado o pedido da defesa de Lula para ouvir Jacó Bittar, ex-sindicalista e amigo de longa data de Lula. O sítio de Atibaia é de Fernando Bittar, filho de Jacó Bittar.
Moro disse que o depoimento de Jacó Bittar teria relevância duvidosa no caso, já que o processo envolve um filho dele, e que um depoimento por escrito prejudicaria a acusação.
"Principalmente relação política. E, nessa relação, estou muito preocupado com o processo de perseguição que vem sendo movido contra ele. Coisas do Judiciário, da mídia... Cujo único objetivo é impedir que ele seja candidato a presidente da República e devolva ao Brasil a esperança que o povo tem", disse Falcão.
"Não é propaganda política aqui senhor Rui. Não é o momento de o senhor fazer isso", disse Moro, repetindo o discurso que sempre faz quando uma testemunha diz o que ele não gosta de ouvir.
Falcão rebateu dizendo que estava apenas respondendo à pergunta dos advogados no processo que o Ministério Público acusa o ex-presidente de ter recebido propina da Odebrecht e da OAS por meio da aquisição e de reformas do sítio. Lula já provou não ser proprietário do imóvel.
Não é a primeira vez que Moro se incomoda com a resposta de testemunhas. Recentemente, o jornalista e escritor Fernando Morais foi interrompido e repreendido por relatar uma situação que presenciou demonstrando o prestígio que o ex-presidente Lula tinha internacionalmente.
Na audiência desta segunda, Rui Falcão respondeu as perguntas da defesa e negou qualquer ato ilícito praticado por Lula ou pelo partido. Moro não quis fazer perguntas e nem o Ministério Púbico e o depoimento durou apenas sete minutos.
Moro também considerou prejudicado o pedido da defesa de Lula para ouvir Jacó Bittar, ex-sindicalista e amigo de longa data de Lula. O sítio de Atibaia é de Fernando Bittar, filho de Jacó Bittar.
Moro disse que o depoimento de Jacó Bittar teria relevância duvidosa no caso, já que o processo envolve um filho dele, e que um depoimento por escrito prejudicaria a acusação.
Os ricos tem muita raiva do lula pelo fato dele ajudar os pobres
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